Este povo a que pertenço vem sofrendo na pele a iniquidade, a miséria e os desvarios a que a classe política o submete, com a maior das resignações.
Esta classe de indigentes que se aproveita clara e descaradamente das posições a que ascende a favor próprio, já nem sequer tem qualquer espécie de moral ou preconceito, para viajar à custa do erário público, fazer fortuna de forma ilícita, colocar amigos e familiares nas mais altas posições, vender sistematicamente o património que foi pago com as contribuições de todos nós, em condições de favor ou interesse, contratar empreendimentos cuja utilidade para o cidadão comum é nula, enquanto e, para prevenir, cria tribunais e regras que lhes sejam mais favoráveis.
Não posso aceitar que estes indivíduos, cuja primeira preocupação deveria ser para com o povo, terem como primeiro objectivo a criação de riqueza, continuem impunemente a empobrecer ainda mais um país que já está endividado para as próximas gerações, enquanto se pavoneiam pelo mundo, de charuto na boca e ar de gente bem sucedida, mas tudo a expensas públicas.
Este povo tem de perceber que ele é o único soberano na decisão do seu futuro, seja por meio do voto, ou pela via da força. O que não pode continuar a acontecer é esta submissão a um poder discricionário, imoral e gatuno, como se de uma fatalidade se tratasse.
. É desta!
. Há sempre uma forma de ch...
. Sacudindo a água do capot...
. CSI
. Segurança no trabalho...e...
. Os meus links
. -A-
. Abrupto
. Apenas
. Aspirina
. -B-
. -C-
. -D-
. -E-
. -F-
. Faccioso
. Fumos
. -H-
. -I-
. -L-
. -M-
. -N-
. -O-
. -P-
. Pi@d@s
. -Q-
. -R-
. Reporter
. -S-
. Sine die
. -T-
. -U-
. -V-
. -Z-
. --****--
. -Jornais-
. Expresso
. Público