Quinta-feira, 3 de Novembro de 2005
Estes senhores andam a brincar connosco. O (des)governo português perdoou ontem mais de mil milhões (1.000.000.000) de euros da dívida da Hidroeléctrica Cahora Bassa (HCB).
Diz o Correio da manhã: Depois de à hora de almoço ter dado o acordo como muito próximo, o primeiro-ministro José Sócrates, congratulou-se com o virar de página, considerando ter sido um bom acordo para os dois países.
Bom, como foi após o almoço, compreende-se!
Expliquem-me-lá: Esta coisa das finanças públicas estarem de rasto é apenas conversa, não? As restrições orçamentais são folclore? Os sacrifícios impostos aos portugueses são apenas um pesadelo?
Afinal o país está a abarrotar, podemos esbanjar.
Quais são as contrapartidas para Portugal? Em quanto foi este acordo bom para Portugal? É que nós estamos a falar de negócio. A (HCB) vende a energia que produz, não estamos a falar de ajuda humanitária.
Um negócio destes lembra-me a entrega das ex-colónias. Delapidação desastrada e irresponsável das finanças públicas.
Estes gajos estão bêbados, são débeis mentais, simplesmente irresponsáveis ou trata-se de negociatas?
Bom povo português, deixa de ser burro. Vamos varrer esta merda toda!
De Anónimo a 4 de Novembro de 2005 às 19:58
Marocas , Alegre e peida Santos digo Almeida Santos cuja filha morreu de overdose de heroina andaram-se a servir das ex-colónias à conta da metróple. Mas surgiu o adolf Sócrates a gamar e seu ministro das finanças deve precisar duma maquina de calcular gráfica e de óculos para aprender a fazer contas porque esta doação de Cahora Bassa é vergonha e um prejuizo para Portugal e fico a pensar que não existe déficit nenhum e/ou xaso exitisse na realidade a vendiam com uma boa margem de lucrotron
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